O Novo Inquilino



     Casamos em uma dia qualquer de Fevereiro de 2007, deixamos de morar com nossos pais e partimos para uma nova jornada de nossas vidas. Fomos morar em um condomínio e lá mesmo seria meu novo trabalho como agente de portaria.  
     Era um lugar novo para nós, causava uma excitação e ao mesmo tempo um medo por ser um novo começo. Era um lugar bonito, arejado e cheia de pessoas bonitas. 
     Era um domingo e sol e eu estava de folga, apesar de morar no mesmo lugar que trabalhava, sempre que as pessoas queria ver um dos apartamentos vinham me procurar para mostrar. Então bateu na minha porta um jovem rapaz branco de cabelos lisos, barba cheia e bem feita, seus olhos cobertos com um óculos escuro,aparentava uns trinta e dois anos, muito educado e simpático. Ele me seguiu e comecei a mostrar os apartamentos disponíveis, ele se mostrava  muito interessado e acabou por dizer que ficaria com um. 
     Na segunda ele já estava fazendo a mudança, ficamos conversando ali na portaria enquanto o pessoal colocava toda a mudança dentro do apartamento. Ele falava o que fazia profissionalmente e até o motivo ter ido morar ali. Nos tornamos amigos a partir daquele momento, foi algo meteórico, quando vimos já estávamos trocando segredos íntimos, só não me atrevi a contar a ele meus desejos mais secretos. 
     Chegando a noite, ele veio até meu apartamento e perguntou onde ele poderia encontrar um local para jantar e que eu pudesse fazer companhia a ele. Eu de imediato, respondi que se ele quisesse poderia jantar ali mesmo com a gente. Ele ficou meio sem jeito de aceitar, mas logo que apresentei minha esposa a ele, ela o convenceu de ficar para jantar conosco. Ele chegou até a mim discretamente e disse:
     - Ele é bonito demais! - Concordei com ela, e sentei ali e fomos conversar enquanto ela preparava o jantar. Ele nos pediu licença e foi até seu apartamento e voltou rapidamente com uma garrafa de vinho.
     Jantamos uma bela e deliciosa macarronada e ele e minha esposa bebiam o vinho com muita vontade, enquanto eu só bebia água, já que não bebo nada com álcool. 
     Depois do jantar chamei-o para o nosso quarto, pois nosso apartamento era pequeno e o som e a televisão ficar no quarto, coloquei uma música e os três sentamos na cama, enquanto ele e minha esposa bebiam o vinho a vontade.
     Ele usava uma calça moletom e notamos que ele não usava cueca, pois vimos que seu volume era nítido e solto na calça, e ele pegava a todo instante para ajeitar e ficar um pouco mais confortável. Apesar do ar condicionado ligado, ele dizia que era muito calorento e perguntou se podia tirar a camisa. Concordamos e assim ele  fez, deixando seu peito peludo e bonito a amostra. Ele realmente era bem atlético, e claro minha esposa olhava para mim já o desejando. E aquilo me deixava muito excitado. Minha esposa se levantou da cama e foi ao banheiro , voltando rapidamente de lá e sentando ao meu lado de pernas cruzada. Ela usava um vestido solto, daqueles que deixava bem a vontade. Então vi que ele percebeu que ela estava sem calcinha, pois seus olhos fitaram sempre naquela mesma direção. Ele mordia os lábios e vi que o volume na calça já pulsava. Até que ele perguntou: 
     - É aqui que vocês fazem amor? - Ele já não escondia a excitação, seu pau já estava bem duro sob a calça.
     Ela respondeu que não só ali, mas em todas as partes da casa poderíamos fazer amor. Sorrimos e minha esposa deixou sua xoxota mais a amostra. Ele olhou e perguntou se poderia tocar. Ela se aproximou dele e ele começou a acariciar passando seus dedos grossos naquele botão que a deixava molhadinha. Os dedos eram ágeis e massageavam o clitóris dela, fazendo com que o corpo dela respondesse aquela excitação. Ele então pões o pau para fora da calça expondo seu pau médio e grosso. Ela abocanhou aquele pau, sugando ele totalmente, ele soltou um urro e ela o chamou de gostoso. Então ele disse que tinha vontade de sentir duas bocas disputando o pau dele,  resolvemos realizar aquela vontade. Ela pegou o pau dele e apontava em minha direção e eu chupava, ela chupava as bolas e ele de joelho já todo nu sobre a cama. Ela uma sensação muito gostosa aquela de chupar um pau junto com minha esposa. O pau dele era duro como uma pedra. Nos beijávamos com o pau dele no meio de nossas bocas. Então ele puxou-nos pelos cabelos e nos levou até a altura dele e assim aconteceu um beijo triplo.
     Ele a deitou e ficou olhando nua ali na sua frente, as marcas do bronzeado no seios e envolta de seus buceta. Ele então aninhou toda a boca dele na xoxota dela e pediu que eu continuasse a chupá-lo. Depois de um tempo chupando-a, ele pões a camisinha e ela sentou naquele mastro e começou a cavalgar soltando gemidos de puro prazer. Perguntei se podia registrar aquele momento único e ele concordou e comecei a fotografar e gravar alguns momentos daquela foda que com certeza ficaria na memória.
     Depois de cavalgar no cacete dele, ele pediu para ela ficar de bruços e  ele com os dedos abriu a buceta dela e pediu para eu tirar uma foto daquela  delicia. Ele passou a língua e ela deu um leve sussurro. Ela pedia para ele meter o pau e ele brincava com a língua indo da buceta até o cuzinho dela. Ele quase louca, desesperada puxando o cabelo dele, para que ele socasse aquele pau nela, mas ele continuava a provocá-la. Quando ela já não aguentava mais, ele lambuzou todo o cuzinho dela e meteu com vontade fazendo ela gritar de prazer. Ele a fodia do jeito que ela gostava, com rapidez e vontade. Eram gritos que se transformou mais tarde em berros de prazer total. E ela só dia para ele continuar por que estava muito gostoso. Ele já estava vermelho de tanto calor, o suor escorria no corpo dele, estava totalmente molhado, e ela já louca de tanto prazer. A voz já estava rouca de tanto gritar; Ele a pões de frente para ele de novo e meteu nela de "frango assado", até que ele tirou a camisinha rapidamente e derramou todo seu leite quente encima da buceta dela. Ela o puxou para beijá-lo e esse ficou por sobre o corpo dela respirando ofegantemente. Deitamos os três ali juntinhos e de tão cansados, dormimos ali mesmo. Repetimos isso até nos dias de hoje.
     






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